Os momentos incríveis, quando um golpe decide o rumo de uma luta, costumam deixar dúvidas sobre a forma de desenvolver a força do golpe. É claro que as aulas com um bom mestre serão capazes não apenas de encontrar respostas para questões de interesse, mas ao mesmo tempo aprimorar o golpe para torná-lo decente. Se abordarmos esse tema do ponto de vista científico, a mecânica do processo poderá revelar plenamente sua essência.
Vale lembrar que a inércia, que consiste em manter a velocidade de um objeto, permite usar de forma inteligente o seu peso em conjunto com a velocidade de impacto. Quanto maior a velocidade e o peso, mais tangível e eficaz será o golpe. No entanto, isso não é suficiente. É aqui que entram em jogo os vetores de direção, que permitem acertar um golpe estritamente de um determinado ângulo e, dependendo disso, o resultado será bem óbvio. Essa se torna a razão para aqueles momentos em que um golpe desferido com precisão nocauteia completamente o inimigo e a luta pode ser considerada concluída.
O tempo gasto para o momento do impacto também afeta sua força. Pode parecer que neste caso valha a pena recorrer à inércia, tendo um bom swing antes de rebater, no entanto, isso não conduz necessariamente ao resultado esperado. O gasto de energia não permitirá que você invista totalmente a força do golpe. Tudo isso diz respeito exclusivamente ao lado físico.
Mas as artes marciais incluem um momento tão interessante como o trabalho com a energia interna, que tem um nome diferente para cada nação. A frase mencionada com mais frequência é "energia qi". É aqui que a experiência de trabalhar no nível de perfeição espiritual é necessária. Vale lembrar o golpe de Bruce Lee, quando a distância até o alvo era de apenas alguns milímetros. A concentração e a concentração de energia apenas contribuem para a sua liberação proposital, que é totalmente refletida no impacto.