Durante os preparativos para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 em Sochi, houve mais de uma ameaça de interrupção do evento. Um dos principais problemas que podem interferir nos Jogos atualmente é a ameaça de ataques terroristas.
Agendar interrupções e acusações de outros estados
Um dos primeiros problemas que surgiram na preparação para os Jogos Olímpicos de Sochi foi o rompimento dos cronogramas de construção e da infraestrutura subdesenvolvida da região, mas a situação se estabilizou graças às ações do presidente russo Vladimir Putin e da comissão que ele criou para a preparação e realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Inverno de 2014.
Em agosto de 2013, surgiu um conflito com o governo de vários países, que acusou as autoridades russas de “intimidar as minorias sexuais” em resultado da adoção de uma lei especial contra elas. Várias declarações foram feitas, em particular por Barack Obama, de que, para preservar o espírito de competição, a Rússia deve excluir atitudes discriminatórias em relação a minorias sexuais e atletas de orientação sexual não tradicional.
Em sua opinião, a maioria dos países o apoiará que a orientação sexual dos competidores não deve importar. Alguns representantes de minorias sexuais estrangeiras já anunciaram que estão preparando protestos especiais contra os Jogos Olímpicos de Sochi.
Ameaça de ataques terroristas
Hoje, no território de Sochi, onde serão realizados os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, a ameaça de atos terroristas permanece, cuja origem são terroristas do Norte do Cáucaso. Ao mesmo tempo, o governo garante que as próximas Olimpíadas serão o evento esportivo mais seguro.
A segurança no céu será garantida por drones, e os barcos de alta velocidade serão exibidos na lateral do mar. Os serviços especiais correspondentes já estão empenhados na preparação de medidas de segurança diretamente no terreno. No entanto, analistas de inteligência argumentam que é necessária proteção adicional contra dispositivos explosivos primitivos.
Uma ameaça aberta à Rússia foi anunciada pelo príncipe saudita Bandar Bin Sultan, que afirma que uma terceira guerra mundial pode começar em um futuro próximo. Durante uma reunião com Vladimir Putin em agosto, ele ameaçou "desamarrar as mãos" de terroristas chechenos se a Rússia não rendesse a Síria. Esta informação sobre ameaças à Rússia e às instalações olímpicas é confirmada pelo jornal libanês Al-Safir.